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quarta-feira, 6 de janeiro de 2010
003
A chuva coloca à vista de todos a incapacidade dos políticos que dizem governar Thomar. Por todo o lado se assiste à degradação do património urbano. Como manter o slogam de "cidade jardim" quando proliferam as ruínas como se tivessemos sobrevivido a um terramoto?
2 comentários:
Anónimo
disse...
Tem muita razão no que concerne ao património edificado. ´Começou num repente a dar de si. A isso se juntam os edifícios inacabados como é o caso na Rua Aurora Macedo de Cima. A coisa não está bem. O Convento de Santa Iria está.... bem.... interessante. Dizia alguém que melhor do que um monumento é a ruína desse monumento. Cumprimentos
Noutros países, não se assiste a estas ruínas porque a legislação (nacional e sobretudo a municipal)obriga à manutenção dos edifícios ou então à sua destruição. Deste modo o que subsiste está bem cuidado. Não é como por cá, onde proliferam ruínas sem qualquer valor artístico-cultural e que muito contribui para este aspecto saloio ou de terceito-mundo. Se calhar tammbém é por não termos passado pelo pesadelo do pós-guerra (1º e 2ª). Os que por lá passaram fazem das ruínas uma excepção e não a regra do urbanismo. AA
Filho de Paio Ramires e de Gontrode Soares, combateu ao lado de D. Afonso Henriques contra os mouros, vindo a ser ordenado Cavaleiro pelo soberano no campo de Ourique (1139).
Partiu depois para a Palestina, onde militou durante cinco anos como Cavaleiro da Ordem dos Templários, tendo participado do cerco à cidade de Gaza.
Ao retornar, foi ordenado como quarto Grão-Mestre da Ordem em Portugal (1157), então sediada em Soure, onde tinham castelo desde 1128 (Castelo de Soure) por doação de Dona Teresa. Fundou, nessa capacidade, o Castelo de Tomar (1160), que se tornou o Quartel-General dos Templários no país, dando foral à nova vila no ano de 1162.
Também fundou o Castelo de Almourol, o da Idanha, o de Ceras, o de Monsanto e o de Pombal. Deu foral a Pombal em 1174.
Cercado em 1190 em Tomar pelas forças Almóadas sob o comando do califa Abu Yusuf Ya'qub al-Mansur, conseguiu defender o Castelo contra esse efetivo numéricamente superior, detendo assim a invasão do norte do Reino por esta parte.
Faleceu em Tomar no ano de 1195, e reza a história, ali se encontra sepultado, na Igreja de Santa Maria dos Olivais.
2 comentários:
Tem muita razão no que concerne ao património edificado. ´Começou num repente a dar de si. A isso se juntam os edifícios inacabados como é o caso na Rua Aurora Macedo de Cima. A coisa não está bem. O Convento de Santa Iria está.... bem.... interessante. Dizia alguém que melhor do que um monumento é a ruína desse monumento.
Cumprimentos
Noutros países, não se assiste a estas ruínas porque a legislação (nacional e sobretudo a municipal)obriga à manutenção dos edifícios ou então à sua destruição.
Deste modo o que subsiste está bem cuidado. Não é como por cá, onde proliferam ruínas sem qualquer valor artístico-cultural e que muito contribui para este aspecto saloio ou de terceito-mundo.
Se calhar tammbém é por não termos passado pelo pesadelo do pós-guerra (1º e 2ª). Os que por lá passaram fazem das ruínas uma excepção e não a regra do urbanismo.
AA
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