quarta-feira, 6 de janeiro de 2010

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A chuva coloca à vista de todos a incapacidade dos políticos que dizem governar Thomar. Por todo o lado se assiste à degradação do património urbano. Como manter o slogam de "cidade jardim" quando proliferam as ruínas como se tivessemos sobrevivido a um terramoto?

2 comentários:

Anónimo disse...

Tem muita razão no que concerne ao património edificado. ´Começou num repente a dar de si. A isso se juntam os edifícios inacabados como é o caso na Rua Aurora Macedo de Cima. A coisa não está bem. O Convento de Santa Iria está.... bem.... interessante. Dizia alguém que melhor do que um monumento é a ruína desse monumento.
Cumprimentos

Anónimo disse...

Noutros países, não se assiste a estas ruínas porque a legislação (nacional e sobretudo a municipal)obriga à manutenção dos edifícios ou então à sua destruição.
Deste modo o que subsiste está bem cuidado. Não é como por cá, onde proliferam ruínas sem qualquer valor artístico-cultural e que muito contribui para este aspecto saloio ou de terceito-mundo.
Se calhar tammbém é por não termos passado pelo pesadelo do pós-guerra (1º e 2ª). Os que por lá passaram fazem das ruínas uma excepção e não a regra do urbanismo.
AA